Por LiteraturaBr
9 de setembro de 2014
Mnemosyne e a câmara mortuária
Carrego os despojos
De todas as máscaras usadas,
Impressões mentais de outras carcaças.
Hoje sou a reunião
De todos os desenganos e algumas ilusões:
Pairo sobre deveres, plantando vento.
A resignação de cada dia
Dista-me de infrutífero colapso.
Segure-se, seguro-me
Nas ferragens internas,
Frágeis convicções.
Etílicas e lunares,
Poeira do cansaço.
A dor é o que me torna humana,
Sob controversos pilares
[Sonho & Teimosia]
Ex-isto.
De todas as máscaras usadas,
Impressões mentais de outras carcaças.
Hoje sou a reunião
De todos os desenganos e algumas ilusões:
Pairo sobre deveres, plantando vento.
A resignação de cada dia
Dista-me de infrutífero colapso.
Segure-se, seguro-me
Nas ferragens internas,
Frágeis convicções.
Etílicas e lunares,
Poeira do cansaço.
A dor é o que me torna humana,
Sob controversos pilares
[Sonho & Teimosia]
Ex-isto.
Carrego os despojos
De todas as máscaras usadas,
Impressões mentais de outras carcaças.
Hoje sou a reunião
De todos os desenganos e algumas ilusões:
Pairo sobre deveres, plantando vento.
A resignação de cada dia
Dista-me de infrutífero colapso.
Segure-se, seguro-me
Nas ferragens internas,
Frágeis convicções.
Etílicas e lunares,
Poeira do cansaço.
A dor é o que me torna humana,
Sob controversos pilares
[Sonho & Teimosia]
Ex-isto.
por Cristiana Cangússu